Você já deve ter ouvido falar em algum lugar que o profissional atualmente deve saber trabalhar em equipe. Entre muitas competências observadas, esta realmente tem peso forte na hora de avaliar um profissional.
No entanto, “trabalhar em equipe”, apesar de ser uma definição simpática, é um conceito bastante abstrato. Por vezes, nem mesmo quem solicita a capacidade de trabalho em equipe tem clareza do que significa esse quesito. O que afinal, pode ser considerado como trabalhar em equipe?
Para começar, cabe esclarecer o que não é trabalho em equipe. Estar num grupo de trabalho onde alguns se deliciam ao perceber colegas em situação constrangedora ou usar da filosofia do “eu fiz minha parte”, com certeza, não é trabalho em equipe.
No entanto, o contrário, uma equipe onde não há qualquer divergência ou discordância sadia de idéias, ou onde um protege ao outro numa espécie de acobertamento, também não é o “trabalho em equipe” que o mercado de trabalho exige.
O que se espera de um bom profissional é de que ele seja capaz de interagir com a equipe de maneira produtiva.
A palavra forte nessa expressão é a que denota “produtividade”. A empresa espera que as equipes sejam produtivas e, quanto mais você conseguir integrar-se para aumentar a produtividade do conjunto, mais você estará sendo capaz de trabalhar em equipe.
Significa liderar quando a equipe precisar de foco, mas também seguir o colega e auxiliá-lo quando a ideia for a mais adequada ou ele for mais eficiente em uma breve, mesmo que você goste de realizá-la.
Significa não perder tempo com melindres ou detalhes sem foco nas discussões de equipe, bem como questionar e discordar de todos quando estiver convencido que a solução encontrada não é a melhor.
Como saber a diferença, você perguntará, para utilizar uma postura ou outra?
É simples. Pense na sua equipe obtendo o máximo de produtividade (fazer mais e melhor, proporcionalmente com menos) sem melindres pessoais. Você não irá errar.
Interaja, PRODUTIVAMENTE!
Não deixe melindres pessoais atrapalharem sua produtividade.
Mudanças nas organizações são comuns, necessárias e eventualmente, frequentes.
De forma geral, essa abertura para mudança já é assunto corrente nas empresas, que vem trabalhando o tema no seu dia-a-dia. Mas, por vezes, algumas se esquecem que a mudança precisa ser planejada e principalmente, administrada.
Entre aspectos de mudança, acontecem trocas em postos de coordenação de equipes, processos ou setores. Essas trocas podem originar ruídos de comunicação ou conflitos: https://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/carreiras/2023/06/chefe-novo-saiba-como-se-adaptar-a-uma-mudanca-de-gestor.shtml .
A reportagem acima, da Folha de São Paulo, aborda e dá dicas sobre esse tema.